É pelo
contraponto de encontro que estamos sempre a nos juntar.
Nesta longa
espera de inverter, estamos em junção.
Por (a) partos
de pensamento, em causas in concretas de sistemas paralelos, sempre a sugerir
correções de ideologias incorpóreas, as entranhas saltam em desgosto contra mim
e contra você. Magoamos, rimos, e eu digo que não me desculpo por não saber
usar crase.
Exponho os
devaneios irritantes de um signo mundano, de um marte mal aparelhado, com
risinhos de um filme predileto. Você se espanta, meio arrependida, de ter
compactuado naquele primeiro dia com a revolta de um contra gosto que se
prendeu ao meu. Mas, lembra que mesmo em minha completa distorção, fui eu quem entendi o que ninguém entendeu. Talvez paute aí o meu valor.
A dupla de
amorfas, o encontro inseparável de Água e Fogo.
Minha tagarelice em
momentos impróprios sempre te constrange, e seu modo nada sutil de me conter, magoa.
Eu magoável e você irritável.
E vejam só, entre tantos universos, galáxias, sistemas, vidas, nos encontramos e optamos pelo vínculo.
Pelo prazer dolorido da escolha, estamos aqui.
Estranho é perceber, que na estranheza opositora encontramos alento.
(In) definível, ou sorte...
E vejam só, entre tantos universos, galáxias, sistemas, vidas, nos encontramos e optamos pelo vínculo.
Pelo prazer dolorido da escolha, estamos aqui.
Estranho é perceber, que na estranheza opositora encontramos alento.
(In) definível, ou sorte...
Você sempre, passarinho.
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